É esse sentido do termo que vamos usar neste artigo, no qual vamos entender o tema desde sua origem até suas consequências para a democracia. Como qualquer outro animal, o corpo do ser humano se modificou ao longo do tempo com um objetivo claro, apesar de inconsciente: adaptar-se às circunstâncias e ao ambiente para sobreviver o maior tempo possível e passar seus genes a seus descendentes. Por exemplo, escalar uma montanha trazia riscos de se ferir e morrer; por isso, nosso cérebro desenvolveu o medo de altura, que tenta nos impedir de correr esses riscos. Porém, existia um preço: para ser aceito em um grupo, era preciso se mostrar digno de confiança, o que por sua vez exigia lealdade. A lealdade era fundamental para que um agrupamento de indivíduos agisse de modo coordenado, organizado e comprometido, aumentando, assim, a chance de sucesso na luta pela sobrevivência. Afinal, em um mundo como aquele no qual nossos antepassados viveram, ser leal era mais importante do que analisar fatos e ideias de modo crítico e independente. Hoje em dia, essa estratégia pode trazer consequências negativas. Uma das inovações foi a democracia.
A ansiedade afeta 18,6 milhões de brasileiros. Emoções que vivenciamos todos os existência, ao acordar e ao se derramar. Sentimentos que, de alguma forma despertam reações emocionais que impactam nossas vidas e a maneira como agimos e como pensamos. É estar bem consigo mesmo e com os outros, aceitando e entendendo o que a viver nos apresenta. É considerado um plano de qualidade de vida cognitiva ou emocional, que define o nosso bem-estar social, emocional e psicológico. Seja em casa, em família, com amigos ou no trabalho, as adversidades existem e podem ser superadas. Tanto que foi instruído uma data especial para conscientizar sobre o tema e suas consequências. Aliado a isso, o preconceito exatamente é outro grande entrave. Cuidar do preconceito com o tema é o primeiro passo.
